Efeito filtro? Como lidar com os recursos das redes sociais e da tecnologia e não se sentir afetado emocionalmente?
Hoje vivemos a era que com um click toda a sua estrutura se transforma, em um segundo temos um nariz mais fino, uma boca mais grossa, um quadril menor e por aí vai… A busca da imagem perfeita pode ser vista como algo gostoso de brincar em um primeiro momento, mas pode trazer consequencias sérias se não estudadas com cuidado, principalmente em adolescentes.
A internet tem contribuído na criação de padrões de beleza irreais, isso tem gerado além de uma comparação excessiva, uma insatisfação com o aspecto físico real em muita gente. Já é conhecido que o número de cirurgias plásticas para melhorar a “selfie” aumentou nos últimos tempos em consequência do efeito filtro, mas quando devemos nos preocupar que estamos cruzando a linha e tendo o que hoje é chamado de disturbio de imagem?
Segundo especialistas na área de comportamento e saúde, devemos nos atentar quando a busca excessiva pela beleza gera um grau de ansiedade alto e que coloca em risco nossa saúde e bem estar, tanto físico como emocional, quando a exigência consigo mesmo estiver gerando desconforto.
Para que possamos usufruir dos filtros com sabedoria devemos ter como aliado o tão falado e comentado por nós, aqui na COSMO, autoconhecimento. Quado nos conhecemos, sabemos nossos pontos fracos, nossos pontos fortes, desenvolvemos uma relação mais amigável com nosso aspecto físico, e consequentemente tendemos a nos comparar menos, porque conhecemos nosso interior.
Aquela frase famosa de antigamente “por fora bela viola e por dentro pão bolorento” soa semelhante a isso para você? Quando buscamos a valorização do nosso interior, automaticamente compreendemos melhor o nosso exterior.
Por isso, use os filtros sim para se divertir, para colocar um blush num dia que não deu tempo, mas não se esqueça de separar um tempo para se conhecer melhor e deixar a sua autoestima lá em cima!